terça-feira, 8 de maio de 2012

Aquário do Pantanal


Aquário do Pantanal, orçado em R$ 84,7 milhões e previsto para ser entregue em 2013

Assinado por Ruy Ohtake, o maior aquário de água doce do mundo está com 37% de suas obras concluídas e segue dentro do cronograma segundo o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul.

Ao lado do Aquário Ceará, (veja aqui nossa publicação sobre esse projeto) O Aquário do Pantanal que será construído no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande (MS), faz parte do boom de empreendimentos impulsionados pelos grandes eventos esportivos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos.



Com 6,6 milhões de litros de água, 263 espécies e sete mil animais, o espaço terá capacidade de receber até 20 mil pessoas por dia, abrigar o centro da ictiofauna do Pantanal e um conjunto de laboratórios científicos onde serão desenvolvidas pesquisas científicas e tecnológicas. Além disso, a biblioteca da biodiversidade a ser implantada reunirá um amplo banco para pesquisas envolvendo área física para consultas e terminais computacionais, com estruturas baseadas no conceito de biblioteca virtual.

Entorno

A biblioteca contará em seu acervo eletrônico, disponível 24 horas por dia, com as obras disponíveis nos sistemas estadual, nacional e internacional de bibliotecas, alem de se integrar com a serviço de periódicos da CAPES/MEC. O Aquário do Pantanal fará uma integração com universidades do mundo inteiro para que o mundo conheça o Mato Grosso do Sul.



O projeto apresenta uma estrutura de 90 metros de comprimento e 18 de altura. O prédio possuirá amplo saguão, equipado com banheiros, setor de informações, auditório para 250 pessoas, restaurante, lanchonete, fotografias, microscópios, vídeos, mesas interativas e tela holográfica.

Além do ambiente interno, que inclui um túnel de 180 graus, o aquário terá cinco tanques externos, que poderão ser percorridos a pé ou em um trajeto de barco com fundo de vidro.

Espaços Internos
  
O espaço propõe ao público um tour, que deverá obedecer a um roteiro dinâmico, com leitura textual e visual. Por meio dele, o público terá noções históricas da fauna e flora, com exibições de vídeos e softwares, adaptáveis ao perfil dos visitantes. Ainda conforme informações divulgadas pelo Governo do Estado, os conteúdos serão exibidos de formas específicas para cada grupo de visitantes, de diferentes níveis, desde o ensino básico até aos mais altos níveis científicos.
 

Por Vitor Wilson

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