segunda-feira, 31 de março de 2014

Resenha do texto "Desenvolvimento local e projetos urbanos" - Nadia Somekh e Cândido Malta


O texto a seguir é uma resenha de um texto retirado do site "Vitruvius": "Desenvolvimento local e projetos urbanos" - Nadia Somekh e Cândido Malta

Os autores iniciam o texto apresentando o tema que será trabalhado: “alcances e limites da implementação de projetos urbanos em áreas industriais”,assim como a definição de “Projetos Urbanos”. 

Segundo o texto: Entende-se por projetos urbanos as iniciativas de renovação urbana concentradas em determinados setores da cidade, combinando agentes públicos e privados, cujos investimentos e intervenções seguem um plano urbanístico, podendo se apoiar no redesenho do espaço urbano e arquitetônico, em normas legais específicas e em novas articulações institucionais e formas de gestão.”

Somekh e Malta apontam que as soluções para os problemas urbanos dependem do envolvimento de poderes locais, da sociedade civil e de diversas esferas governamentais. Muitos projetos, em âmbito urbano, podem ter efeitos excludentes, colocando em questão a capacidade e as limitações do poder local no quadro da globalização.

Um dos princípios do desenvolvimento local é o de beneficiar as populações locais, através da geração de empregos e outras formas de renda, mas também atender as suas necessidades habitacionais, de equipamentos e infra-estrutura.

A crise urbana que surgiu devido a um processo global de reestruturação econômica, ocasionou o aparecimento de grandes áreas ociosas ou subutilizadas. As atividades manufatureiras dessas áreas cessaram ou transformaram os seus métodos e cadeias produtivas. As consequências foram: desemprego, perda do dinamismo econômico, desgaste das populações que estavam organizadas em torno da fábrica.

O texto diz o seguinte sobre essa situação: Nesse movimento a tradicional área fabril, com suas grandes instalações fixas, torna-se obsoleta, levando ao esvaziamento do cerne econômico de cidades inteiras.”

Diante do quadro que se formou, as administrações locais tiveram que tomar decisões importantes. Algumas tenderam para a tradição esquerdista, tentaram enfrentar a situação através de políticas sindicais compensatórias ou programas que incorporassem a ação sindical, o objetivo era: uma nova forma de luta para reinserção dos trabalhadores e a constituição de um novo agente do desenvolvimento urbano.

Por outro lado, algumas administrações assumiram o papel de empreendedores, com o intuito de dinamizar a economia urbana através da busca da atratividade e competitividade. Com isso foram desenvolvidas técnicas para auxiliar a reinserção de empresas no mercado , diante de uma nova ordem econômica. 

A partir da década de 1980 o “Planejamento Estratégico” passou a ser de grande importância nas políticas urbanas adotadas por municipalidades europeias. 

Segundo o texto o Planejamento Estratégico “nada mais é que o sinônimo de uma postura competitiva e empresarial preocupada com a atração de investimentos, eventos e turismo, com a imagem urbana e a reinserção otimizada de cada cidade no panorama europeu e mundial.”

O texto cita alguns exemplos de cidades que passaram por essas transformações como: Boston, Baltimore, Gênova, Barcelona, Dunquerque e Rotterdam. E também metrópoles globais como: Londres, Nova York e Buenos Aires. O intuito era que os projetos implementados nestas cidades, combinassem: atividades para investidores, atividades ligadas ao setor terciário – escritórios, lazer, turismo, gastronomia, esporte, alta tecnologia, dentre outros.

Esses projetos urbanos garantiriam uma redefinição da hierarquia urbana em favor da região antes degradada. Assim como, a imagem de pós-modernidade com a atuação de um arquiteto conhecido, colocariam o projeto em destaque na mídia.


Word Financial Center, Nova York (EUA), Arquiteto Cesar Pelli

KNSM Eiland - Hbitação de Interesse Social, Roterdã(Holanda), Arquiteto Jo Coenen

Teatro em Potsdamer Platz, Berlim (Alemanha),Arquiteto Renzo Piano

Puerto Madero, Buenos Aires(Argentina) 

A repercussão  do Beaubourg de Renzo Piano  e Richard Rogers, destacou a importância da ousadia arquitetônica e do desenho para definir a atratividade das cidades. Além disso, a participação de nomes importantes da Arquitetura, como mencionado anteriormente, passou a ser um requisito importantíssimo para o sucesso dos projetos estratégicos. 


Beaubourg, Paris (França), Arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers

Outro exemplo importante foi na cidade de Bilbao, esta passou por uma transformação nas margens do Rio Ebro e adquiriu projeção internacional no momento em que se construiu ali o Guggenheim do Arquiteto Frank Ghery.

Guggenheim, Bilbao (Espanha), Arquiteto Frank Ghery

Um projeto urbano, para ser bem sucedido, não depende apenas do envolvimento entre o poder público e o setor privado, mas também da participação de atores e forças sociais. 

O texto diz o seguinte sobre isso:  “...o poder de ordenar o espaço deriva de um complexo conjunto de forças, mobilizadas por diversos agentes, o governo local deve coordenar uma ampla gama de forças sociais, exercitando a governança urbana.”

Para ter acesso ao texto na íntegra acesse: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.059/470



Por Carla Bernardes

sexta-feira, 28 de março de 2014

Projetos destacados no concurso do museu da imagem e do som do Rio de Janeiro


O Brasil, que atualmente se desponta no cenário internacional, está passando por um processo de transformação econômica e política, natural dos países que estão no crescimento entre os sub desenvolvidos. Destas transformações, espaços físicos urbanos são uma parcela que tende a mudar, e consequentemente a importância da arquitetura no meio. Entre a iniciativas atuais, a destacada aqui é o concurso que aconteceu em 2009 no Rio de Janeiro para a construção do novo Museu da Imagem e do Som na Av. Atlântica. A seguir estão as imagens das propostas destacadas deste concurso que contou com a participação de grandes nomes internacionais como Daniel Libeskind, Shigeru Ban (vencedor do Prêmio Pritzker 2014) e Isay Weinfield. O projeto vencedor foi da equipe Diller Scofidio + Renfro, estúdio de Nova York, que atendeu melhor as diretrizes sugeridas de Museu Público e manter o patrimônio visual brasileiro regional.


PROJETO VENCEDOR: Diller Scofidio + Renfro



Bernardes & Jacobsen


Brasil Arquitetura


Daniel Libeskind


Isay Weinfield



Shigeru Ban



Tacoa Arquitetos




Fonte: http://44arquitetura.com.br/index.php/projetos-que-concorreram-no-concurso-do-museu-da-imagem-e-som-do-rio-de-janeiro/

Por Carlos Eduardo Rocha


quarta-feira, 26 de março de 2014

O Arquiteto Shigeru Ban é o vencedor do prêmio Pritzker 2014



Arquiteto Shigeru Ban
O Arquiteto Shigeru Ban é o vencedor do Prêmio  Pritzker 2014. É o sétimo japonês que ganha o prêmio. Os primeiros foram Kenzo Tange (1987), Fumihiko Maki (1993), Tadao Ando (1995) e a equipe do Sanaa (Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, 2010). Em 2013, o vencedor do prêmio foi o também japonês Toyo Ito.

O Arquiteto nasceu em Tóquio, Japão. Estudou na Universidade de Tóquio das Artes e depois no Instituto de Arquitetura do Sul da Califórnia,EUA. Mais tarde foi para a Faculdade de Arquitetura Cooper Union e se formou em 1984.

Shigeru Ban tem mais de 20 anos dedicados à arquitetura, sobretudo a projetos de edifícios de construção rápida, especialmente planejados para áreas em situação pós-desastres, como terremotos e guerras. O papel e o papelão são muito utilizados. Sua atração por estes materiais é devido ao seu baixo custo, à sua capacidade de reciclagem e à baixa tecnologia.

A cerimônia de entrega será realizada no mês de maio, em Boston, Estados Unidos. Shigeru Ban - que atualmente tem 56 anos - receberá um medalhão de bronze e um prêmio de 100 mil dólares.

Abaixo alguns projetos do Arquiteto:

Centro Pompidou-Metz /França 2010
Abrigos emergenciais de papel para o Haiti 2010

Igreja de papel, Kobe, Japão 1995
Haesley Nine Bridges Golf Club House, Coreia do Sul 2010
Curtain Wall House Tóquio/Japão 1995
Tamedia Building, Zurique/Suíça 2013
Cadetral de cartolina Christchurch /Nova Zelândia 2013
Paper Long House, Bhuj/Índia 2001


Por Carla Bernardes

segunda-feira, 24 de março de 2014

Casa de Rui Barbosa - Rio de Janeiro


Em Dezembro do ano passado (2013) fizemos uma viagem à Cidade do Rio de Janeiro para visitar a Casa de Rui Barbosa, localizada no Bairro de Botafogo. Essa viagem fez parte do programa da disciplina Projeto em Patrimônio Cultural, ministrada pelas professoras do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFJF Mônica Olender e Fabiana Tavares. 

O intuito era nos mostrar as técnicas utilizadas para manter sua conservação, assim como, seu acervo e características do estilo eclético. Características estas,  que são mantidas até os dias atuais e também aquelas que sofreram modificações.

Implantação da edificação e do jardim/ Casa de Rui Barbosa
Fonte: Aluna Aline Ferreira

Histórico

Fachada Principal
Fonte: site Fundação Casa de Rui Barbosa



A casa foi construída em 1849 e concluída em 1950. É um belo exemplar da arquitetura urbana do século XIX, além de ser cercada por um lindo jardim. Pode-se dizer que ela possui remanescentes do Rio neoclássico e acréscimos da belle époque.

Rui Barbosa adquiriu a casa em 1893 e viveu lá nos seus últimos 28 anos de vida. Comprada pelo Governo Federal em 1924, foi inaugurada em 1930 como Casa de Rui Barbosa, primeiro museu-casa no Brasil. Foi tombada pelo IPHAN em 1938.

Rui Barbosa possuía um acervo com cerca de 37.000 volumes, que foi mantido em seu local original. Hoje, as salas que guardam essa coleção possuem iluminação e climatização controladas para salvaguardar essa documentação. A climatização é realizada pelo piso e seu sistema fica localizado no porão da edificação.

Pequena mostra do Acervo de Rui Barbosa
Fonte: Site Fundação Casa de Rui Barbosa
Jardim

Parte frontal do Jardim
Fonte: Aluna Aline Ferreira

O jardim que circunda a casa é belíssimo. Este data de meados do século XIX, sendo influenciado por forte ecletismo e incorporação de elementos europeus. Ele possui cerca de 9.000 m2 e oferece espaços para descanso e passeio, abrigando uma flora exuberante.

Parte dos fundos da Casa
Fonte: Site peregrina cutural

O acesso ao Jardim e à Casa é público e gratuito. O Jardim fica aberto diariamente das 08:00h às 18:00h. A Casa é de terça-feira à sexta-feira das 10:00h às 17:30h. Vale à pena conhecer!
Endereço: Rua São Clemente 134, Botafogo/Rio de Janeiro.



Por Carla Bernardes

sexta-feira, 21 de março de 2014

A cidade de Nova York vista por Will Eisner


Will Eisner foi um dos maiores quadrinistas que o século XX já produziu. Ele não se formou em arquitetura nem urbanismo ou qualquer área que é frequentemente citada neste Blog, mas Eisner era um homem com uma sensibilidade observacional impressionante.

O artista nasceu no Brooklyn, Nova York (EUA), em 1917 e faleceu na Flórida (EUA) em 2005. Durante seus 70 anos de carreira trilhou todo o caminho que a os quadrinhos proporcionavam, desde desenhista, roteirista, arte-finalista, editor, cartunista, empresário e publicitário, se tornando um exemplo em todas estas áreas.

Dotado de uma sensibilidade incrível, seus quadrinhos envolviam diversos temas, mas um bastante recorrente eram as pesadas críticas sociais ao modo de vida das grandes metrópoles, principalmente Nova York. Suas histórias eram sobre os seres humanos, mas seres humanos inseridos em seu meio urbano, a selva de pedra. Expandia toda sua genialidade sobre a análise sutil e ao mesmo tempo direta sobre as situações mais absurdas das grandes metrópoles, mas que estamos completamente absorvidos e alheios no dia a dia. Sua obra mais renomada neste tema é "Nova York: A vida na grande cidade" que é um compilado de histórias observacionais que Will colecionou. Lançado pelo selo Quadrinhos na Cia., da Companhia das Letras, reúne quatro graphic novels escritos e desenhados por Will entre os anos de 1981 e 1992. São eles: “Nova York: A Grande Cidade”, “O Edifício”, “Caderno de Tipos Urbanos” e “Pessoas Invisíveis”. Suas histórias eram escritas seja em passeios pela metrópole ou sobre experiencias de vida, memórias da infâncias, tragédias urbanas, privacidades, violência, respeito e modo de agir imposto pelas cidades modernas.




Em uma visita ao Brasil Eisner também realizou um quadrinho analisando o problema da segurança aparente e a violência.


Como dito anteriormente, Nova York: a vida na grande cidade é uma livro sobre pessoas, mas pessoas que são frutos de um meio, e este meio é a cidade contemporânea. É uma leitura recomendável para quem quer compartilhar da sensibilidade de Eisner e sua capacidade de conhecer e amar a cidade em que vive, mesmo escancarando todos os seus defeitos.

Por Carlos Eduardo Rocha

quarta-feira, 19 de março de 2014

Ministério Público entra com ação para preservação do Marco Comemorativo do Centenário de Juiz de Fora


O MGTV 2ª edição de hoje, abordou a situação do Marco Comemorativo do Centenário de Juiz de Fora, que se encontra em péssimo estado de conservação com pichações, infiltrações, acúmulo de lixo no entorno e com muitas pastilhas soltas.

Atual situação do Marco - imagem retirada do site acessa.com

Devido a isso, o Ministério Público Estadual de Minas Gerais (MPMG) moveu uma ação em que pede adoção de medidas para a preservação do Marco, tombado pelo município e pela União. Na ação contra o município, os promotores solicitam a elaboração e execução de um projeto de requalificação do espaço da Praça da República. Entre as demandas necessárias ao espaço destacam-se os projetos paisagístico e luminotécnico, instalação de mobiliário urbano adequado, a instalação de placa informativa sobre a história, a autoria e a importância do monumento, bem como a conservação permanente com manutenção de guarda no local e principalmente a restauração do Marco. O propósito é de criar um espaço mais atrativo à visitação e permanência dos habitantes junto a um dos principais atrativos culturais e turísticos da cidade.

“O Marco do Centenário merece o devido destaque, posto constituir-se o primeiro mural modernista em mosaico instalado em praça pública no Brasil. Apesar da notável relevância, o monumento e a Praça da República encontram-se na mais absoluta situação de abandono”, garatem o promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural de Juiz de Fora, José Célio Martins de Abreu, e o coordenador da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural de Turístico de Minas Gerais, Marcos Paulo de Souza Miranda.

A Funalfa esclarece que recebeu cópia da notificação feita ao município pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e que tem consciência do problema no Marco Comemorativo do Centenário de Juiz de Fora e alegou que “Dentro do limite de suas atribuições, a Fundação afirmou que vem buscando uma solução e que, neste momento, se esforça por uma articulação entre diversos órgãos da Prefeitura Municipal para responder, devidamente, ao Iphan.”

O monumento localizado na Praça da República, no bairro Poço Rico, foi projetado pelo arquiteto e engenheiro Arthur Arcuri em 1949, com o desenho de seu painel concebido por Di Cavalcanti em 1950, ano em que se começou a construção. A obra foi finalizada em 1951. O monumento modernista foi influenciado pela obra de Oscar Niemayer e projetado para marcar o aniversário de cem anos de fundação da cidade, levando a arte para a praça pública, com o intuito de atingir ao público que passa por ali seguindo ao centro da cidade.

Segundo Arcuri, o monumento foi idealizado como resposta a nova arquitetura onde buscava-se uma forma simples, “uma parede que se curva, se desenvolve e se eleva – e a valorizamos com materiais construtivos de nossa época – concreto, cerâmica, pedra – explorando sua cor natural".

Além do Marco Comemorativo do Centenário de Juiz de Fora, Arcuri se destacou através de sua produção arquitetônica, fundamental para arquitetura da cidade, sendo o Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora um dos exemplos de sua obra.

Por Giulia Drumond

domingo, 16 de março de 2014

Proposta inovadora de urbanista norte-americano para a proteção do tráfego cicloviário em cruzamentos



A Universidade George Mason, no EUA promoveu a edição 2014 da competição Cameron Rian Hays Outside the Box. A proposta desta competição é premiar ideias inovadoras que melhorem as políticas de transporte urbano. O vencedor deste ano Nick Falbo, urbanista norte-americano propôs uma solução que permite o aumento da segurança dos ciclistas em cruzamentos partilhados, tendo em vista que as interseções são ponto críticos em segurança nas redes de ciclovia, onde a junção de diferentes tipos de veículos torna-se um ampliador do risco de acidentes e stress.


Inspirando-se nas interseções holandesas e sua geometria, Nick elaborou um conceito baseado em elementos de proteção física, que são distribuídas pelos cruzamentos permitindo segregação do ciclista em relação aos demais veículos, diminuindo assim os conflitos.

O conjunto que envolve o projeto de segurança inclui ilhéus de canto para refúgio e sinalização horizontal e vertical propícia, que permite maior visibilidade ao ciclista, gerando redução das distâncias de atravessamento e consequentemente aumento da segurança.


O vídeo à seguir resume as ideias propostas:




sexta-feira, 14 de março de 2014

Concurso Opera Prima escolhe os cinco vencedores da 24° edição


A 24º edição do Concurso Opera Prima teve a participação de 357 projetos de conclusão de curso de Arquitetura e Urbanismo de 2011/2012. Destes, 25 foram finalistas regionais e seguiram ao júri nacional. O júri escolheu os 05 vencedores desta edição. Porém, entre eles ainda haverá um único vencedor que será escolhido pelo público.


Para votar acesse o link: http://arcoweb.com.br/concurso-opera-prima



Por Carla Bernardes

quarta-feira, 5 de março de 2014

Centenário do Arquiteto Vilanova Artigas


O Arquiteto brasileiro Vilanova Artigas celebrará 100 anos no dia 23 de Junho de 2015, apesar de ainda faltar mais de um ano, já está sendo realizado um projeto comemorativo para a data. 


A celebração  está dividida em quatro vertentes que contam com um núcleo de pesquisa em comum. Será realizada uma cinebiografia do arquiteto, com o título provisório de "Vilanova Artigas: as cidades como as casas, as casas como as cidades". O roteiro foi pensado para gerar longa-metragem, série de televisão e websérie. O website oficial disponibilizará o acervo profissional e pessoal de Artigas para acesso público, além disso, centralizará todas as informações sobre os eventos do Centenário. 

Também haverá a publicação de um livro, com curadoria definitiva de suas obras mais relevantes, que influenciaram e seguem inspirando arquitetos brasileiros e estrangeiros. 

O documentário foi idealizado e será escrito e dirigido pela neta do arquiteto, a roteirista e jornalista Laura Artigas. Terá co-direção de Pedro Gorski e a coordenação artística de Marcelo Machado, diretor do documentário “Tropicália”. A pesquisa será coordenada pela historiadora Rosa Artigas, filha do arquiteto, que também participa da organização do livro.


Arquiteto Vilanova Artigas
 Por Carla Bernardes

sábado, 1 de março de 2014

Bjarke Ingels - Três história rápidas sobre arquitetura


Mais uma palestra interessante retirada do site TED (www.ted.com). Neste vídeo o arquiteto dinamarquês, Bjarke Ingels, expõe através de fotos e vídeos, as histórias de seus projetos ecológicos. Suas construções não apenas parecem naturais, eles agem naturalmente. É uma visão diferenciada de arquitetura e vale a pena ser conhecida.

Para ser direcionado para o site, clique na imagem.


Por Carlos Eduardo Rocha

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