terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Entrevista: Paulo Casé

     O ano de 2012 começou com tudo! E mais uma importante entrevista foi concedida por um renomado arquiteto brasileiro.
     Paulo Casé, nascido em 1931, no Rio de Janeiro é uma importante figura para a arquitetura brasileira do século 20. Ele conversou com  Antonio Agenor, professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF. Paulo Casé relacionou a arquitetura com a sua infância, sua formação e com a política.
     Clique aqui para ter acesso a esta entrevista, que dentre outras já publicadas pelo professor Agenor, encontra-se no site Vitruvius.

     Não percam a oportunidade de saber mais sobre este importante arquiteto e sobre a arquitetura do nosso país! 

Por Camila Fonseca Pinheiro

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Torre Verde


     Um ambicioso projeto vem sendo desenvolvido por uma empresa francesa de engenharia ambiental e planejamento urbano, a Ginger Group. A idéia é converter a Torre Eiffel em uma árvore gigante, coberta com 600 mil mudas de plantas ao longo de sua estrutura de 324 metros de altura.
     Essa façanha seria possível instalando-se nada menos que 12 toneladas de mangueiras de borracha onde as mudas de vegetação seriam plantadas para transformar a Torre Eiffel numa grande “árvore” orgânica. O peso total da cobertura vegetal seria de 378 toneladas e o projeto contaria um sistema de irrigação para manter a vegetação úmida.
     A estimativa é que o projeto custe € 72.000.000 (cerca de US$ 97 milhões) e o projeto não comprometeria a instalação de iluminação LED feita há uma década para os shows noturnos, projetados na Torre Eiffel.

     Com a cobertura verde, a Torre Eiffel ajudaria a retirar CO2 da atmosfera, já que emitiria 84,2 mil toneladas de CO2 e absorveria 87,8 mil toneladas, gerando um saldo positivo de carbono.
     O projeto ainda não foi aprovado pela empresa que opera a Torre nem pela prefeitura de Paris, e tem recebido críticas de franceses e turistas. O grupo Ginger defende a ideia argumentando que a iniciativa “simboliza a reconciliação da natureza e da humanidade”, além  de um representar um compromisso da França para o futuro global sustentável.
     Esta não seria a primeira vez que o projeto entraria em ação, a interferência vegetal já aconteceu antes com o Museé du Quai Branly.


Por Camila Fonseca Pinheiro

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