Espaço do deck para área de lazer |
Em entrevista exclusiva ao THAU do Blog, o Professor Klaus Chaves do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF, que recepcionou Índio da Costa, declarou que a reforma do Anel Viário se deu por 5 fatores diagnosticados pela Reitoria: asfalto deteriorado, troca da iluminação por LED, necessidade de ampliação da calçada, troca de mobiliário e falta de aproveitamento paisagístico.
Devido ao alto tráfego, a pavimentação do anel viário vem se danificando em larga escala, além disso, pelo fato da Universidade ter se tornado um espaço de lazer, a calçada já não comporta as atividades de caminhada da população.
Segundo Klaus, há potencial para um aproveitamento paisagístico no campus, principalmente no espelho d'água, localizado no centro do anel, uma vez que não há uma valorização efetiva. Somando-se à isso, surgiu a necessidade de trocar o mobiliário, que segundo ele, pertence à uma empresa terceirizada que precisou recolher os equipamentos.
O núcleo de pesquisa NIMO - Núcleo de iluminação moderna - que responde por pesquisas na área de eficiência energética na Universidade, já possui uma longa pesquisa em cima da iluminação no plator da Engenharia e agora puderam juntar-se à empresas para realizar o projeto elétrico para o Anel viário. Sobre a iluminação LED, Klaus relata que é uma iluminação pública muito mais eficiente e adequada.
Segundo Klaus, há potencial para um aproveitamento paisagístico no campus, principalmente no espelho d'água, localizado no centro do anel, uma vez que não há uma valorização efetiva. Somando-se à isso, surgiu a necessidade de trocar o mobiliário, que segundo ele, pertence à uma empresa terceirizada que precisou recolher os equipamentos.
O núcleo de pesquisa NIMO - Núcleo de iluminação moderna - que responde por pesquisas na área de eficiência energética na Universidade, já possui uma longa pesquisa em cima da iluminação no plator da Engenharia e agora puderam juntar-se à empresas para realizar o projeto elétrico para o Anel viário. Sobre a iluminação LED, Klaus relata que é uma iluminação pública muito mais eficiente e adequada.
Para ele, a escolha do Índio da Costa foi muito acertada por trabalhar muito bem o campo do urbanismo e muito bem o campo do mobiliário urbano, especialmente o design: "Essa junção é muito positiva para criar uma cara um pouco mais definida para o anel como um todo." O escritório Índio da Costa AUDT é referência no país, com muita experiência na área do urbanismo, não só no Rio como em outras cidades e capitais e mais ainda na área do design, tendo sido premiado diversas vezes.
Índio da Costa percebeu que as pessoas andam mais próximas a circulação dos carros e da ciclovia do que para o lado da área verde, no "miolo" do anel. Por isso, ele criou no projeto caminhos em alguns momentos da via que entram pela área verde para que o transeunte possa vivenciar essa área.
O projeto garante mais segurança na área de ciclovia com substituição dos tachões por balizadores, criação da área de um deck em frente ao lago e melhoria do mobiliário como pontos de ônibus bicicletário e posteamento.
De acordo com a Proinfra - Pró-reitoria de infra-estrutura - o projeto não pode interferir no que já existe, apenas criar novos objetos, evitando o impacto no campus. Além disso, também está previsto a implantação de um novo sistema de câmeras, com identificação facial e de placas de veículos, semelhante ao que está sendo implantado no Rio de Janeiro. O orçamento das obras é de R$ 7.967.367,47.
Essa foi uma postagem solicitada pelo leitor Carlos Eduardo Afonso de souza do 9º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF. Envie também sua sugestão para othaudoblog@gmail.com.
Por Vitor Wilson
Por Vitor Wilson